Pânico
O transtorno do pânico passou a ser mais diagnosticado a partir da década de 80. Suas
características são o surgimento inesperado, espontâneo e sem causa aparente, com duração de 10 a 15 minutos. O relato daqueles que tiveram ataques de pânico traz como sintomas principais a ansiedade intensa, medo de perda de controle e de morte eminente, palpitação, falta de ar e sudorese.
Não é comum que os ataques de pânico sejam diagnosticados como infarto do miocárdio ou crise histérica. O que adia o tratamento adequado.
Costuma haver associação entre agorafobia (medo de lugar público) e transtorno de pânico. A agorafobia leva a pessoa a esquivar-se de lugares aonde sinta-se insegura e com receio de ter um novo ataque sem perspectiva de auxílio.
O tratamento do pânico deve ser feito com medicamento específico, na dosagem adequada, por um período entre um a dois anos, associado à psicoterapia de base analítica ou cognitivo-comportamental.
Em que pese muitos estudos dizerem que o transtorno de pânico é crônico, a maioria dos pacientes, após tratamento, apresenta sintomas leves que não atrapalham suas vidas.
Não é comum que os ataques de pânico sejam diagnosticados como infarto do miocárdio ou crise histérica. O que adia o tratamento adequado.
Costuma haver associação entre agorafobia (medo de lugar público) e transtorno de pânico. A agorafobia leva a pessoa a esquivar-se de lugares aonde sinta-se insegura e com receio de ter um novo ataque sem perspectiva de auxílio.
O tratamento do pânico deve ser feito com medicamento específico, na dosagem adequada, por um período entre um a dois anos, associado à psicoterapia de base analítica ou cognitivo-comportamental.
Em que pese muitos estudos dizerem que o transtorno de pânico é crônico, a maioria dos pacientes, após tratamento, apresenta sintomas leves que não atrapalham suas vidas.
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