O Transtorno de Déficit de Atenção / Hiperatividade (TDAH) é uma condição clínica que começa na infância e é caracterizado por níveis inadequados de atenção, hiperatividade e impulsividade. O TDAH representa o transtorno psiquiátrico mais comum em crianças, afetando aproximadamente 5% da população em idade escolar (APA, 2000). Dados sobre a prevalência do TDAH em adultos são limitados, mas estima-se que estejam entre 2-3% (Wender e cols, 2001). O TDAH pode persistir na idade adulta, mas apenas recentemente esta condição foi investigada em adultos.
Diversas evidências sugerem que mais de 50% dos casos na infância progredirão até a idade adulta (Faraone e cols, 2000). O TDAH pode persistir até a idade adulta causando interrupções tanto na vida profissional quando na vida pessoal. Além disso, o TDAH tem sido associado a aumentos nos custos com a saúde dos pacientes e dos membros da família (Harpin, 2005). Estima-se que 8 milhões de adultos nos Estados Unidos sofrem de TDAH, fazendo com que este seja o segundo problema psicológico mais comum em adultos depois da depressão, e estima-se que apenas 15% deles relatam que sabem ser portadores desta condição (Goldstein, 2006). Biederman e cols (1994) usaram análises estratificadas do sexo para mostrar que o TDAH em adultos de ambos os sexos tinham taxas significativamente mais elevadas de depressão maior ao longo da vida, transtorno desafiador oposicional, dependência de drogas, agorafobia e fobia social. Estudos subseqüentes têm mostrado de forma consistente que adultos com TDAH apresentam taxas elevadas de transtornos anti-sociais e de uso de substâncias (Downey e cols 1997; Murphy e Barkley 1996) e transtornos de ansiedade e do humor (Downey e cols 1997; Heiligenstein e cols 1999; Shekim e cols 1990), enquanto outros não têm mostrado tal co-morbidade (Murphy & Barkley 1996).
A informação sobre o TDAH é escassa quando comparada aos dados disponíveis sobre este transtorno e seu tratamento em crianças. Medicamentos estimulantes continuam a ser o tratamento de escolha e são de um modo geral tão eficazes nos adultos quanto nas crianças (Dodson, 2005). Metilfenidato (MPH) é o medicamento estimulante mais comumente prescrito e mais frequentemente estudado neste transtorno. Ele tem demonstrado uma redução da atividade excessiva, impulsividade e falta de atenção dos pacientes com TDAH e melhora no comportamento do desempenho das tarefas, desempenho acadêmico e atividade social (Grennhill e colls, 2001).
Diversas evidências sugerem que mais de 50% dos casos na infância progredirão até a idade adulta (Faraone e cols, 2000). O TDAH pode persistir até a idade adulta causando interrupções tanto na vida profissional quando na vida pessoal. Além disso, o TDAH tem sido associado a aumentos nos custos com a saúde dos pacientes e dos membros da família (Harpin, 2005). Estima-se que 8 milhões de adultos nos Estados Unidos sofrem de TDAH, fazendo com que este seja o segundo problema psicológico mais comum em adultos depois da depressão, e estima-se que apenas 15% deles relatam que sabem ser portadores desta condição (Goldstein, 2006). Biederman e cols (1994) usaram análises estratificadas do sexo para mostrar que o TDAH em adultos de ambos os sexos tinham taxas significativamente mais elevadas de depressão maior ao longo da vida, transtorno desafiador oposicional, dependência de drogas, agorafobia e fobia social. Estudos subseqüentes têm mostrado de forma consistente que adultos com TDAH apresentam taxas elevadas de transtornos anti-sociais e de uso de substâncias (Downey e cols 1997; Murphy e Barkley 1996) e transtornos de ansiedade e do humor (Downey e cols 1997; Heiligenstein e cols 1999; Shekim e cols 1990), enquanto outros não têm mostrado tal co-morbidade (Murphy & Barkley 1996).
A informação sobre o TDAH é escassa quando comparada aos dados disponíveis sobre este transtorno e seu tratamento em crianças. Medicamentos estimulantes continuam a ser o tratamento de escolha e são de um modo geral tão eficazes nos adultos quanto nas crianças (Dodson, 2005). Metilfenidato (MPH) é o medicamento estimulante mais comumente prescrito e mais frequentemente estudado neste transtorno. Ele tem demonstrado uma redução da atividade excessiva, impulsividade e falta de atenção dos pacientes com TDAH e melhora no comportamento do desempenho das tarefas, desempenho acadêmico e atividade social (Grennhill e colls, 2001).
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